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Mar e Poesia
O Mar, de Luísa Ducla Soares

Um poema singular sobre o mar: espaço de barcos, de peixes, de golfinhos ou de jardins “de coral” mas  também espaço de esgotos, de lixo e até dos “cemitérios nucleares”.
O dístico final interpela o receptor :
«Este é o mar.
Quem é que entende a canção das ondas?»

Os Pintarolas ouviram atentamente o poema, observaram e comentaram as ilustrações, preencheram lacunas e ilustraram cada uma das estrofes.






Era uma vez...ciência e poesia no reino da fantasia», de Regina Gouveia


O primeiro poema «Era uma vez ... o mar», inspirou-nos para elaborar este painel.  De uma forma lúdica os alunos aprenderam ciência e poesia.

Aos poucos estão a matar-me
Com tanta poluição –
Embarcações a motor,
Derrames de petroleiros,
Causam-me fadiga e dor...»






Os Pintarolas fizeram estes suportes de velas para colocarem em cima da mesa, na Noite de Natal. Aproveitaram frascos de vidro vazios, pintaram-nos com tinta de vitral, colocaram purpurinas e fizeram desenhos com canetas de relevo. No topo colaram uma fita dourada com estrelas.

Estes postais foram feitos com recortes de papel de embrulho e cada um fez uma composição com as imagens.
Cada aluno irá oferecer o seu postal a um colega. Dentro de cada postal está um poema. Aqui ficam registados alguns.

Pai Natal

Fato vermelho
De capuchinho
Com as barbas brancas
É tão velhinho.

Chega de noite
Sem dar sinal
Com um grande saco
É o Pai Natal

Traz nesse saco
Tantos presentes
Vamos ficar
Todos contentes



Bom Natal

Nesta noite especial
Quero desejar-te um Bom Natal.
Muitas prendas vais ter
e o postal que te estou a escrever.



União

Natal é tempo de paz,
 amor e compreensão.
Vivemos em união,
com Jesus no coração.



Menino Jesus

Menino Jesus,
tu és uma estrela
que me guia,
de noite e de dia,
és o meu coração
e a minha alegria.


Harmonia

Nesta noite fria
brilha a harmonia
e recebemos Jesus
com muita alegria.


Presépio

À meia-noite,
chega o Natal
e o presépio
está fenomenal.

A Casa da Poesia


Baseado no livro «A casa da poesia», de José Jorge Letria, os Pintarolas construíram a Casa da Poesia e encheram-na de poemas que «cataram» junto de outros colegas, dos pais e que eles próprios produziram, apoiados no livro «O Catador de Pensamentos» de Monika Feth.

 Brincando com as emoções e as palavras



O poema de Otávio Roth, «Duas dúzias de coisinhas à toa que deixam a gente feliz» inspirou-nos e, também nós, escrevemos um poema nosso.

Duas dúzias de coisinhas à toa que deixam a gente feliz

Vento na cara, brincar com a Lara, comprar roupa clara.
Pássaro no ninho, animal marinho, canto do golfinho.
Chapinhar à chuva, calçar a luva, comer a uva.
Futebol no recreio, piquenique e passeio, bolo com recheio.
Nadar no mar, papagaio a voar, estrelas ao luar.
Chuva no telhado, leite achocolatado, ir ter com o namorado.
Cores de Outono, uma noite de sono, princesa no trono.
Castelos de areia, aranha na teia, tivemos uma bela ideia!

Matemática e poesia

Tabuada dos dois

Duas vezes um dois
Uma manada de bois.

Duas vezes dois quatro.
Gosto muito de teatro.

Duas vezes três seis.
O meu pai cantou os reis.

Duas vezes quatro oito.
Comprei um biscoito.

Duas vezes cinco dez.
O meu avô joga xadrez.

Duas vezes seis doze.
Mais dois são catorze.

Duas vezes sete catorze.
O meu irmão já sabe contar até doze.

Duas vezes oito dezasseis.
Fui comprar três reis.

Duas vezes nove dezoito.
Comi uns biscoitos.

Duas vezes dez vinte.
Vamos à tabuada seguinte.


Poema Visual